"A CÚRIA QUE ME PERDOE. MAS..."
Calafrio; tremedeira; agitação; alvoroço... em frission , assim se encontravam, no mundo inteiro mais nada existia, ninguem mais respirava, apenas os dois.
A lua que la do céu testemunhava o que para os decadentes era o parto do apocalipse, apenas fazia o seu papael de lua, de sempre estar la para os apaixonados. A fúfia com as mãos armadas condenou, numa mão a pedra , na outra o encapado de couro frivilo. UM CONTO.
Mas la naquele mundo, no momento dos dois, em que nada existia e ninguem mais respirava somente os dois. A frigideez do medo ganhou freio , a frenesi inflamou entre a fricção perfeita de suas mãos, a culminancia do mais louco delirio, dos mais doces desejos se fundiram no mais belo espetaculo, e com amor nos olhos ,
OS DOIS RAPAZES SE BEIJARAM.
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